Um morto-vivo bebedor de sangue não é senão o produto de uma personalidade humana a quem, subitamente, são concedidos poderes e liberdades inesperadas. Igualmente inesperado é o resultado.
Por mais que um vampiro deseje o contrário, ao transformar um humano não sabe o que terá em mãos. Por vezes, as qualidades pelas quais o decidiu ingressar nas hostes dos filho da noite podem precisamente ser aquelas que o “recruta” perde. Tendo em conta a fragilidade da mente humana e o modo como ela reage para se proteger de certas situação, mudanças radicais de personalidade não são exactamente invulgares nesta transformação.
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