Em Crónicas Obscuras o processo em si não tem nada de inovador, seguindo as clássicas linhas de “morder e beber”. Um vampiro morde um humano, sugando-o até quase o matar, altura em que o alimenta com algum do seu próprio sangue imortal.
A partir daí o humano entra numa fase que os vampiros chamam Limbo, um período de tempo em que o seu corpo mortal se extinguiu, mas a transformação ainda não completou o processo que lhe dará a segunda vida. Nessa fase, o sujeito parece e está, para todos os efeitos, morto.
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