Independentemente dos motivos pelos quais um vampiro transforma um humano, o acto em si é muitas vezes visto pelos bebedores de sangue (quer eles se apercebam deste facto conscientemente ou não) como um substituto à procriação, algo que os seus corpos mortos não são capazes de fazer.
Alguns vampiros chegam mesmo a transferir para as relações que têm com os demais filhos da noite terminologias que vulgarmente seriam utilizados num núcleo familiar. Por exemplo: um vampiro poderá chamar pai aquele que o criou, avô ao que criou o anterior e assim em diante. Concebendo famílias tão disfuncionais como qualquer agregado familiar humano.
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