Um conto de ficção científica bem descrito e repleto de uma certa nostalgia carinhosa, na qual a tristeza e a esperança se misturam. O seu único defeito é ser previsível, o que pode ser tolerável ou horrível, dependendo do estado de espírito de quem lê.
No meu caso foi um sólido “nim”. Não odiei, mas também não gostei.
A propósito, embora “Memorial” não seja um mau título, relacionando-se bem com a narrativa, pessoalmente, teria deixado o original: “
Tideline”.
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