"So many books, so little time”, uma verdade incontornável tanto para os leitores como para os escritores. Pelo menos é essa a minha perspectiva, uma vez que tenho sempre a impressão que, por mais anos que viva, nunca terei tempo suficiente para contar todas as histórias de “Crónicas Obscuras”. Não consigo evitá-lo, quando estou a escrever uma surgem-me sempre mais para narrar, caminho que podem ser tomados, personagens que mereceriam mais “tempo de antena”. Por isso, não é de admirar que tenha começado a trabalhar em “Crónicas Obscuras – Vínculos” (nome provisório) mal acabei “Crónicas Obscuras – Cicatrizes”.
Para já, não quero revelar muito sobre a história, por isso, apenas direi duas coisas: temporalmente a narrativa ocorre logo após o volume II de “O Pergaminho de Fenris” e nela ganhará relevância uma família que tem sido referida nas outras obras, mas sobre a qual pouco se desenvolveu.
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