Neste texto, Safaa Dib relembra-nos que antes de Ring e Ju-on terem sido adaptados às sensibilidades ocidentais (ou seja, na minha opinião, inferiorizando-se) o cinema japonês já dava cartas no terror fantástico e exemplifica referindo duas obras que partilham o ano de estreia: Kwaidan de Masaki Kobayashi e Onibaba de Kanedo Shindo.
Gostei. Admito que nunca tinha ouvido falar destes filmes, embora conhecesse as histórias, mas este texto despertou-me a curiosidade (as it shoud), dando-me mais um motivo para manter o meu fascínio pelos mitos e lendas japoneses (aqueles que leram “A Vingança do Lobo” sabem que o país do Sol Nascente tem um lugar especial no universo de Crónicas Obscuras).
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