Curiosamente este conto é o primeiro que tive de fazer com uma “baliza”, ou seja, onde tenho de respeitar não só um limite máximo de número de palavras, como um mínimo. Não estou a dizer que seja por causa disso que as coisas não correm bem, apenas que obriga a abordar o trabalho de modo diferente. Afinal, quando nos dão um tecto, podemos fazer algo muito mais pequeno ou pelo menos impedi-lo de crescer até um nível que nos obrigue a rasar a fronteira. Em algo balizado não temos a mesma margem de manobra. |
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