“When we hit no one remembers. When we miss, no one forgets” acho que foi a frase perfeita para começar este artigo sobre tradutores, uma classe solitária e subvalorizada, cuja qualidade do trabalho é medida, paradoxalmente, pelo seu grau de anonimato.
Afinal, sejamos realistas, é muita mais fácil lembrarmos de uma má tradução do que de uma boa, não por as primeiras serem mais abundantes, mas porque as segundas, regra geral, passarem despercebidas (tal como, segundo alguns, o devem fazer).
Gostei do artigo, no qual são abordado temas como o teor solitário da profissão e o debate se o tradutor, dependendo dos casos, pode ser considerado um co-autor. Resta saber se não houveram tentativas de contenção como na Távola Redonda do número anterior... http://cronicasobscuras.blogspot.com/2010/11/opinioes-bang-n8-tavola-redonda.html
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